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Nossa base de dados de furos de sondagem sempre foi muito mais do que apenas uma coleção organizada de dados, armazenada e acessada por meio do Leapfrog. Desde o início, a base de dados foi vinculada ao motor de modelamento implícito, possibilitando o nosso exclusivo recurso de modelamento dinâmico. Você recarrega a base de dados com novos dados e o modelo geológico se atualizará. E agora, após um grande investimento na renovação do código base do Leapfrog, está muito mais rápido!

Esse significativo projeto de renovação que executamos garantiu que o Leapfrog esteja focado no futuro para a próxima década. Esses avanços na sua experiência de modelamento são apenas o começo. Agora que estabelecemos a arquitetura, você pode esperar uma aceleração na taxa de melhorias que estamos oferecendo a você.

Byron Taylor, Gerente de Produtos de Modelamento Geológico, comenta: “Estamos investindo massivamente e, com isso, temos elevado o Leapfrog a outro nível, o que tem nos permitido resolver algumas questões pendentes, como a exclusão e a renomeação de colunas. Além disso, nós vamos conseguir fazer muito mais com essa nova base. Isso é apenas o começo”.

Desempenho de Furos de sondagem – 40 a 70% de redução no carregamento de furos de sondagem

Durante o desenvolvimento, os testes de benchmark do novo Leapfrog evidenciaram incríveis melhorias no tempo de carregamento. O grau de melhoria depende de muitos fatores e irá variar de projeto para projeto, com grandes ou complexos conjuntos de furos de sondagem que se beneficiarão ao máximo. Desde o lançamento, nossos clientes relataram melhorias que são consistentemente superiores a 40% e até 70% no tempo de carregamento.

Você também notará uma imensa redução no tempo de espera não produtivo – conseguido pela reestruturação do código base e a paralelização do processamento. Você também pode incluir pontos no carregamento de dados de sondagem, para que você possa especificar e carregar dados de pontos ao mesmo tempo que tabelas de intervalo em um único passo otimizado.

Furos de sondagem - Cálculos em tabelas de intervalo

Com a introdução de cálculos em todas as tabelas de intervalo de furos de sondagem, agora você pode desenvolver novos fluxos de trabalho que alavancam a eficiência. Crie variáveis numéricas e de categoria e acesse metadados, incluindo IDs de furos, comprimentos de intervalo até, de, e coordenadas de ponto médio de intervalos. Os fluxos de trabalho que isso possibilita incluem:

  • Criação de variáveis de teor ‘limite superior’ para análises estatísticas, dados de entrada para a compositagem etc.
  • Criação de valores de densidade calculados, por exemplo, com base em conjuntos estocásticos de análises multielemento.
  • Utilização de metadados de coordenadas em gráficos de dispersão para a análise de tendências de teor.
  • Cálculo de valores de espessura*teor (ou grama-metro) para as interseções de veios
  • Cálculo de valores de equivalência de metal.
  • Geração de classificações de tipo de minério e cálculos numéricos.
  • Atribuição de recuperações a intervalos de furos de sondagem com base na classificação dos tipos de minério.

Exemplo: cálculo de valores de teor*espessura para interseções de veio.

Como exemplo, nós descrevemos aqui um fluxo de trabalho para o cálculo de valores de teor*espessura (geralmente chamados de valores de grama-metro) para uma estrutura de veio mineralizado estreito. Anteriormente, esses cálculos exigiam a utilização de um aplicativo externo como, por exemplo, o Excel – mas agora o fluxo de trabalho é mantido dentro do Leapfrog, com todos os benefícios que a atualização dinâmica traz.

  1. A partir das seleções de intervalos, crie um modelo do veio.
  2. Crie uma tabela fusionada dos valores de Litologia e Análises, com um filtro de consulta para isolar as interseções de veio.
  3. Utilize a ferramenta Economic Composite para criar um único Compósito de ‘Minério’ por interseção de veio.
    a. Selecione a tabela fusionada com o filtro de consulta aplicado como o dado de entrada.
    b. Utilize um teor de corte baixo e um comprimento de compósito de minério mínimo para gerar um único compósito por interseção contínua.
    c. Marque ‘Use true thickness’ para calcular o comprimento verdadeiro da interseção em relação ao plano de referência escolhido (nesse caso, a projeção em um plano de direção paralelo e vertical).

Os valores de ‘teor*espessura’ resultantes podem ser exibidos em visualizações de seção, utilizados para gerar curvas de nível para plotagem, ou utilizados como dados de entrada em uma estimativa de teor ‘pseudo-2D’.

 

A funcionalidade pré-existente de filtros de consulta em tabelas de sondagem foi mantida, com a vantagem de que agora as colunas de dados de saída de cálculos também estão disponíveis para filtros.

Tabelas de Intervalo de Furos de Sondagem – Renomeie ou Exclua colunas

Agora você pode renomear ou excluir colunas em tabelas de intervalo de furos de sondagem. Isso se aplica nas demais telas, em todos os collars de furos de sondagem e tabelas de intervalo, pontos e estruturas ao longo dos furos, lineamentos, estruturas planares e dados de GIS. As mudanças que você fizer fluirão pela árvore do projeto, enquanto quaisquer filtros e cálculos posteriores que requeiram ajustes serão marcados para a sua atenção.

Esperamos sinceramente que você goste do novo Leapfrog! Nos bastidores, sete equipes e um total de 47 desenvolvedores e avaliadores trabalharam simultaneamente ao longo de nove meses para entregá-lo. Esse investimento imenso garante que o Leapfrog se mantenha focado no futuro, funcionando basicamente da mesma forma que você ama, e aliviando muitas das irritações de fluxo de trabalho que você sentiu no passado.

Você está pronto para começar a utilizar a última versão do Leapfrog?

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