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Segundo Andrew Mulder, gerente sênior de negócios, à medida que novos e grandes projetos de hidrocarbonetos começam a diminuir, uma nova abordagem da subsuperfície poderia obter lucros rápidos a partir de ativos já existentes nos bancos de dados das empresas.

Não há dúvida de que, mesmo com incentivo para explorar energia sustentável, o setor de óleo e gás permanecerá ativo durante muitos anos. O setor de óleo e gás ainda pode contribuir muito para a economia.

Mas os empreendimentos de alto custo que caracterizaram a exploração e a perfuração no passado estão diminuindo. Cada vez mais, tanto as grandes empresas nacionais existentes como os novos players de menor porte estão analisando campos marginais explorando áreas próximas a infraestruturas existentes ou onde possam existir depósitos não totalmente avaliados.

Geração de lucros enquanto ainda há tempo

A importância desses programas marginais é que sua implantação e execução podem ser relativamente baratas e seus custos de produção podem ser recuperados em pouco tempo, antes que o período para a energia baseada em hidrocarbonetos chegue ao fim. Esse é um prazo que os projetos “faraônicos”, com suas inúmeras despesas e longo período até a obtenção de lucros, teriam dificuldade para cumprir.

Mas essa exploração mais ágil e rápida requer uma forma distinta de pensar. As decisões precisam ser tomadas em semanas, não em meses, para aproveitar novas oportunidades e colocá-las em prática com o mínimo de atraso.

A concorrência pelas oportunidades mais lucrativas pode ser acirrada e o prêmio geralmente vai para a empresa com o menor tempo de reação. Para isso, você precisa confiar em sua avaliação e ser capaz de executar vários modelos rapidamente testando várias opções e tendo certeza de qual é a escolha mais adequada (e ideal para a sua empresa) antes de prosseguir com a sua oferta.

Embora grande parte dos softwares para exploração usados pelo setor de óleo e gás tenha sido altamente eficaz em esquemas anteriores, nem sempre são ágeis o suficiente para lidar com essa nova demanda. Os modelos podem ser detalhados, mas a criação ou atualização pode ser lenta à medida que novos dados são incorporados. O fluxo de trabalho e os processos talvez sejam definidos de forma restrita limitando o espaço de manobra ou a exploração de novas ideias. Dados sísmicos dispendiosos e licenças, que também podem ser caras, são necessários mas representam um desafio para projetos com orçamentos mais baixos.

Verificação mais rápida sem tanta necessidade de dados

Acreditamos que o Leapfrog Energy pode ajudar a lidar com essa questão. As rápidas ferramentas de processamento e visualização de dados que ele usa para análise de subsuperfície foram criadas com base em 30 anos de experiência no setor de energia. Ele agiliza os fluxos de trabalho de verificação e garantia de qualidade. Até mesmo os poucos dados históricos, geofísicos e de poços podem ser transformados em eficientes modelos conceituais em 3D para possíveis projetos ou oportunidades. (Aproveitar ao máximo os dados históricos pode ser especialmente importante na exploração marginal, em que as respostas esperadas, e talvez as únicas necessárias, talvez já estejam armazenadas em um banco de dados antigo.)

Resumindo, com o Leapfrog Energy, as empresas de hidrocarbonetos podem trabalhar de maneira rápida, intuitiva e flexível.

Ele é eficiente para inúmeros tipos de dados do setor, reúne modelos geológicos, de fluxo e numéricos em um só lugar e, com ele, equipes multidisciplinares trabalham facilmente em conjunto eliminando os silos que costumam atrasar decisões e medidas práticas.

Ele também é igualmente aplicável aos setores de energia eólica e geotérmica como ao de óleo e gás, para que as empresas de energia em busca de diversificação tenham uma solução que inclua todas as disciplinas na mesma licença.

O Leapfrog Energy foi projetado para fazer a diferença nesse novo mundo em que é necessário extrair mais das margens e adaptar ideias e ações com mais eficiência. Em blogs futuros, abordaremos em mais detalhes como ele faz isso.